Cabeça Livre

Pseudopandemia - Capítulo 4 - Nos Mantendo Seguros

Pseudopandemic: New Normal Technocracy” (que eu traduzi como “Pseudopandemia: a tecnocracia do novo normal”) é um livro que oferece uma dissecação completa da resposta global à pandemia de COVID-19: uma fraude política. O Capítulo 4 começa abaixo. Você pode começar a leitura pela Introdução ou acessar o índice do livro.


A maioria das pessoas que trabalharam para as organizações que foram cúmplices da fraude pseudopandêmica eram influenciadores inconscientes ou outros profissionais comprometidos que realmente acreditavam que seu trabalho era benéfico. Apenas os conspiradores centrais e seus influenciadores informados imediatos queriam causar danos e criar caos econômico, político e social. Isso era necessário para liderar o mundo em direção à solução planejada por eles.

Como a COVID-19 era uma doença com uma taxa de mortalidade relativamente baixa, comparável à gripe influenza sazonal, seu potencial destrutivo por si só era insuficiente. Outras medidas para aumentar o risco de saúde pública eram necessárias para capitalizar a oportunidade da COVID-19. Tanto os influenciadores informados quanto os enganados foram vitais para criar a desejada ruptura pseudopandêmica.

Neil Ferguson, do Imperial College London (ICL), foi aparentemente indispensável para o Estado do Reino Unido. Ao que parece, não podiam deixá-lo ir, e estavam comprometidos em protegê-lo. Podemos perguntar por que ele era uma figura tão importante. Ele não tem qualificações particularmente relevantes.

Ferguson1 estudou na Universidade de Oxford, obtendo um BA (Bachelor of Arts, “bacharelado em artes”, em uma tradução livre) em Física em 1990, e em 1994 obteve seu PhD em Física Teórica. Ele não tem qualificações formais nem em ciências biológicas, nem em computação, nem qualquer treinamento como epidemiologista.

Em maio de 2020, despreocupado com o risco da COVID-19, Ferguson recebeu a visita de uma pessoa que não morava com ele2, uma mulher que não fazia parte da sua “bolha” familiar e que estava tendo um caso com ele. O secretário de Saúde do Reino Unido, Matt Hancock, disse que as regras de distanciamento social se aplicavam a todos e que Ferguson estava certo em renunciar como conselheiro do governo. Hancock acrescentou que era “simplesmente impossível” que o Prof. Ferguson continuasse no seu papel de consultor do governo.

A Secretaria de Saúde enganou a população. Ferguson continuou como consultor científico do governo por meio do seu papel no Grupo de Aconselhamento sobre Ameaças de Vírus Respiratórios Novos e Emergentes (New and Emerging Respiratory Virus Threats Advisory Group, NERVTAG), que contribui para o SAGE.

Alegadamente, um porta-voz do governo3 disse que o Prof. Ferguson era considerado “um dos principais epidemiologistas do mundo”. Vale a pena notar a explicação dada pelo Prof. Ferguson sobre porque ele havia pensado que não havia problema em ignorar seu próprio conselho:

Eu agi na crença de que estava imune, tendo testado positivo para o coronavírus e me isolando completamente por quase duas semanas após o desenvolvimento dos sintomas.

Como “um dos principais epidemiologistas do mundo”, embora não qualificado, ele estava se referindo ao conceito de imunidade natural. Não havia vacinas contra a COVID-19 disponíveis quando Ferguson falou sobre sua resistência natural pós-infecção à doença.

A ideia de que essa imunidade natural atinge um ponto crítico dentro de uma população, onde a doença não é mais capaz de infectar novos hospedeiros, é chamada de efeito de rebanho (muitas vezes referido como imunidade comunitária ou imunidade de rebanho). Dados empíricos que parecem demonstrar o efeito de rebanho têm sido objeto de debate científico4 há muitos anos.

O que se pode dizer é que as doenças não infectam populações inteiras e algumas pessoas já são imunes. O debate diz respeito a se o efeito de rebanho explica isso em parte. A noção básica é que, uma vez que um número suficiente de possíveis hospedeiros tenha sido infectado, eles desenvolvem imunidade natural e esgotam a capacidade de propagação do patógeno, protegendo, assim, os outros, que, como resultado, possivelmente nunca serão infectados.

A teoria nasce de observações em medicina veterinária e nada tem a ver com vacinação. No ponto em que uma doença fica sem hospedeiros viáveis, se observa que seu impacto sobre a saúde pública e a mortalidade diminuem consistentemente. Muitos cientistas suspeitam que isso possa ser devido ao Limiar de Imunidade de Rebanho (Herd Immunity Threshold, HIT). Em suma, a evidência favorece fortemente a imunidade de rebanho como hipótese de trabalho.

Durante o surto de SARS de 20035 em Hong Kong, por exemplo, a distribuição da doença seguiu a familiar “curva de sino” sugerida pela Lei de Farr6. Algum distanciamento social, quarentena limitada dos mais vulneráveis e maior vigilância da higiene básica fizeram com que a doença passasse pelas fases habituais sem qualquer vacina.

A hipótese da imunidade de rebanho procura explicar por que esse padrão de doença é observado invariavelmente. Se as populações humanas fossem incapazes de resistir naturalmente às doenças, teríamos sido extintos há milhares de anos. A imunidade comunitária, de alguma forma, é um fato epidemiológico óbvio. Como essa imunidade ocorre é a questão.

Pesquisadores do Departamento de Zoologia da Universidade de Oxford7 publicaram um artigo explicando o HIT teórico para o SARS-CoV-2. Eles identificaram três fases virais distintas:

(I) uma fase inicial de acúmulo lento de novas infecções (muitas vezes indetectáveis), (II) uma segunda fase de crescimento rápido em casos de infecção, doença e morte, e (III) uma eventual desaceleração da transmissão devido ao esgotamento de indivíduos suscetíveis, normalmente levando ao término da primeira onda epidêmica. O ponto de transição entre as fases I e II é conhecido como limiar de imunidade de rebanho (HIT) […]

Em meados do final de dezembro de 2020, vários estudos detectaram imunidade existente8 ao SARS-Cov-2 na população em geral. Isso pode muito bem ter sido o resultado de nossa exposição anterior e generalizada a coronavírus semelhantes, como as cepas de coronavírus que causam a SARS e o resfriado comum. Evidências crescentes sugerem que a imunidade das células T9 pode ter sido a chave para essa aparente “imunidade comunitária”. Parecia que o HIT para o SARS-CoV-2 provavelmente estaria em algum lugar na região de 20 a 50%.

Nada dessa ciência tinha a ver com vacinas. Esses estudos foram feitos com populações não vacinadas. As variações epidemiológicas eram atribuíveis a outros fatores de risco, como idade e comorbidade, e não à vacinação. O “efeito de rebanho” e o HIT eram conceitos que se relacionavam diretamente com a imunidade natural do ser humano às doenças, que necessariamente existe, ou não existiríamos.

A transição gradual no sentido de atribuir a imunidade de rebanho apenas às vacinas pode ser vista em um artigo de 2011 de pesquisadores da Universidade McMaster10 no Canadá. Os pesquisadores da McMaster disseram:

O efeito de rebanho ou imunidade de rebanho é uma forma atraente de estender os benefícios da vacina para além da população a que se destina a vacinação. Refere-se à proteção indireta de pessoas não vacinadas, mediante a qual um aumento na prevalência de imunidade pela vacina impede a circulação de agentes infecciosos em populações suscetíveis. […] Uma alta aceitação de vacinas é geralmente necessária para o sucesso.

Os pesquisadores da McMaster assim sugeriam que a vacinação era a chave para melhorar a imunidade de rebanho. A McMaster tem uma longa história de financiamento considerável pela indústria. Por meio do seu programa MILO11, ela gerou mais de 500 milhões de dólares em “receita” nos últimos 5 anos. Entre seus inúmeros parceiros industriais e filantrópicos está a BMGF, que contribuiu com mais de 20 milhões de dólares12 para a McMaster desde 2015.

Insistir que a imunidade de rebanho é possível somente por meio da vacinação era um tema persistente13 na grande mídia mesmo antes da pseudopandemia. A BBC definiu14 imunidade de rebanho assim:

Imunidade de rebanho é a proteção dada a uma população contra um surto de uma doença específica quando uma porcentagem muito alta da população foi vacinada contra ela.

Não há justificativa científica para essa definição alegada. Na continuação do texto, a BBC alegou que doenças só podem ser combatidas com programas de vacinação.

Como era comum com os promotores da pseudopandemia, eles simplesmente ignoravam toda a ciência que demonstrava que suas afirmações não eram verdadeiras. O surto de SARS em 2003 em Hong Kong não poderia ser lembrado, porque ilustraria o quão distante da ciência suas reportagens científicas haviam se tornado.

Essa afirmação foi encontrada na série Bitesize da BBC para alunos do GCSE (de 16 anos de idade), garantindo que os jovens “aprendam” a ciência médica correta, apesar de ela ser incorreta. A BBC não foi a única a “jogar no buraco da memória” fatos inconvenientes e evidências científicas.

O Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos reportou uma vez15 que entre 10 e 30 milhões de cidadãos dos EUA foram vacinados com uma vacina contra a poliomielite que continha o vírus carcinogênico SV40. Esse fato foi remetido para a lata de lixo da história inacessível. A página foi removida do site do CDC e todas as referências a ela foram removidas da sua documentação.

Durante a pseudopandemia, a OMS esteve engajada com esse exato mesmo tipo de buraco da memória. Até pouco tempo atrás, a definição da OMS de imunidade de rebanho16 era:

Imunidade de rebanho é a proteção indireta contra uma doença infecciosa que ocorre quando uma população é imune por meio de vacinação ou pela imunidade desenvolvida por infecção anterior.

Isso explica porque Neil Ferguson pensou que sua imunidade natural permitiria que ele ignorasse com segurança seus próprios conselhos de lockdown. Ele aparentemente entendeu errado esse fato, porque a principal autoridade de saúde global havia jogado no buraco da memória qualquer ligação entre imunidade natural e resistência a doenças nesse intervalo de tempo. A nova definição da OMS17 agora diz:

‘Imunidade de rebanho’, também conhecida como ‘imunidade populacional’, é um conceito usado para a vacinação, no qual uma população pode ser protegida de um determinado vírus se um limiar de vacinação for atingido. A imunidade de rebanho é alcançada protegendo as pessoas de um vírus, não expondo-as a ele. […] ‘Imunidade de rebanho’ existe quando uma alta porcentagem da população está vacinada […] A porcentagem de pessoas que precisam ter anticorpos para alcançar a imunidade de rebanho contra uma doença em particular varia de acordo com cada doença. Por exemplo, a imunidade de rebanho contra o sarampo requer que cerca de 95% da população esteja vacinada.

Toda a ciência que analisava a imunidade das células T e o HIT para o SARS-CoV-2 foi tornada inválida e sem sentido. As centenas de cientistas e pesquisadores médicos, que analisaram meticulosamente os dados e as evidências epidemiológicas, perderam seu tempo, porque agora a imunidade de rebanho só pode ser derivada oficialmente de vacinas. Não existe tal coisa como imunidade natural de rebanho no mundo pós-pseudopandemia.

O conhecimento científico foi alterado aparentemente graças à opinião livre de ciência de um homem. A nova versão da definição de imunidade de rebanho foi anunciada por Tedros Adhanom Ghebreyesus em sua coletiva de imprensa em 13 de outubro de 202018. Seu anúncio aos jornais ali reunidos formulou a nova definição globalmente aceita. Nenhuma ciência foi necessária.

Não há novas evidências científicas que forneçam qualquer base para essa nova definição de imunidade de rebanho. Apertando apenas algumas teclas em um teclado, a OMS simplesmente mudou a ciência. Essa versão agora está sendo ensinada às crianças, algumas das quais se tornarão os cientistas de amanhã. Se eles questionarão isso ou não, dependerá da reflexão que fizerem sobre isso nas provas, se quiserem passar.

A verdade oficial da pseudopandemia foi imposta pela grande mídia e pelas gigantes da tecnologia que dominam as redes sociais e os resultados de pesquisa online. A empresa de fachada da Alphabet, o Google, possui o YouTube, o segundo maior mecanismo de busca do mundo, sendo o próprio Google o primeiro. Sua política sobre a chamada “desinformação médica” dizia19:

O YouTube não permite conteúdo que divulgue desinformação médica que contradiga a Organização Mundial da Saúde (OMS).

O ditado moderno “pesquise no Google” só serve de alguma coisa se você quiser saber qual é a verdade aprovada pelo Estado. Se você quiser saber qual é a verdade verdadeira, precisa ser criativo com seus operadores de pesquisa, usar diferentes fontes e mecanismos de busca, e fazer referência cruzada das informações – algo que a maioria das pessoas, levando vidas ocupadas, dificilmente faz. Assim, “pesquisar no Google” durante a pseudopandemia não lhes disse praticamente nada que não reafirmasse o sistema de crenças exigido delas.

O Facebook atualizou suas diretrizes da comunidade20 para garantir que os usuários das suas plataformas Facebook e Instagram fossem direcionados à verdade oficial. Por exemplo, qualquer pessoa que compartilhasse ou curtisse uma postagem vinculada a um estudo revisado por pares que investigasse a imunidade natural de rebanho tinha seu pensamento corrigido pelo Facebook, que orgulhosamente anunciou:

Já direcionamos até agora mais de 2 bilhões de pessoas para recursos da OMS e de outras autoridades de saúde por meio do nosso Centro de Informações sobre a COVID-19 […] Vamos começar a mostrar mensagens no Feed de Notícias para pessoas que curtiram, reagiram ou comentaram sobre desinformação prejudicial sobre a COVID-19 […] Essas mensagens conectarão as pessoas aos mitos da COVID-19 desmascarados pela OMS […]

A desinformação prejudicial foi, portanto, definida como qualquer coisa que questionasse os pronunciamentos não científicos da OMS. O Twitter, que declarou sua intenção de mudar o ponto de vista dos usuários se eles questionassem as vacinas21, forneceu talvez a descrição mais sucinta de como os conspiradores centrais conseguiam controlar as informações online. Preso firmemente dentro da Parceria Público-Privada Global (PPPG), o Twitter declarou22:

Especialistas, ONGs e governos desempenham um papel fundamental no serviço público, usando o Twitter para alcançar as pessoas com as informações corretas quando elas precisam. Estamos comprometidos em fazer nossa parte para ampliar o conteúdo oficial das autoridades em todo o mundo.

No que diz respeito às gigantes das redes sociais, a OMS, com suas definições convenientemente alteradas, afirmações baseadas em poucas evidências e um histórico de fraudes científicas e de saúde pública, era o principal árbitro da verdade. Evidências só existiam se a OMS as aprovasse.

Não importa quanta evidência respaldasse uma opinião qualificada, a menos que a OMS a sancionasse, era jogada no buraco da memória. Junto com tudo o mais que não se encaixava na agenda da pseudopandemia.

Esse é o poder da autoridade compartimentada. Não foi necessário que muitos milhares de co-conspiradores colaborassem para que a pseudopandemia prosseguisse. Nossa aceitação da autoridade sem questioná-la foi suficiente. O alcance dos conspiradores centrais se estendeu às nossas mentes. Os bilhões que obtiveram a maior parte de suas informações das redes sociais podiam ser encurralados em comunidades online, compartilhando fontes com pessoas que tinham a mesma opinião, reforçando as opiniões uns dos outros dentro dos muros definidos para eles pela PPPG.

Os envolvidos na lavagem cerebral não necessariamente estavam cientes da fraude ou de acordo com ela. Não era essencial que os programadores de algoritmos, os investigadores de checagem de fatos, os auditores online e os painéis de tomada de decisão estivessem ativamente empenhados em promover a desinformação. Tudo o que era necessário era sua crença na autoridade.

Enquanto as pessoas aceitavam que outros tinham o direito de definir a verdade para elas, e enquanto populações consideravam alguns especialistas superiores a outros, então nos dividindo em silos de informação, nos colocando uns contra os outros, criando grupos identitários e guiando nossas mentes para a aceitação da verdade pseudopandêmica oficial, não poderia ter sido mais fácil para os conspiradores centrais.

Uma das verdades oficiais da OMS23 foi que “estudos mostram que a hidroxicloroquina não tem benefícios clínicos no tratamento da COVID-19”. Tecnicamente, isso estava correto. Alguns estudos de fato não mostraram nenhum benefício clínico. O fato alegado pela OMS também era desinformação por omissão.

A cloroquina, e sua análoga hidroxicloroquina (HCQ), eram conhecidas por inibir a propagação da SARS viral24 em culturas de células. Quando a COVID-19 supostamente eclodiu em Wuhan, era um tratamento medicamentoso óbvio para os pesquisadores chineses testarem.

Em 4 de fevereiro de 2020, a cloroquina estava mostrando resultados iniciais promissores25. Pesquisadores do Instituto de Virologia de Wuhan afirmaram:

Nossas descobertas revelam que […] [a] cloroquina [é] altamente eficaz no controle da infecção por 2019-nCoV in vitro. Dado que esses compostos tem sido usados em pacientes humanos com um histórico de segurança […] sugerimos que eles sejam avaliados em pacientes humanos que sofrem da doença do novo coronavírus.

Em 19 de fevereiro de 2020, pesquisadores chineses da Universidade de Qingdao publicaram resultados de ensaios clínicos26. Eles forneceram as referências para os conjuntos de dados dos ensaios clínicos controlados, disponibilizando-os para a comunidade científica global. Destacando a cloroquina, eles relataram:

[…] os resultados de mais de 100 pacientes demonstraram que o fosfato de cloroquina é superior ao tratamento do grupo de controle na inibição da exacerbação da pneumonia [induzida por COVID-19], melhorando os resultados das imagens pulmonares, promovendo uma conversão negativa do vírus e encurtando o curso da doença.

Idealmente, a ciência e a medicina deveriam ser livres da influência das empresas multinacionais e da PPPG. No entanto, o British Medical Journal reportou que não são27:

Políticos e governos estão suprimindo a ciência. […] A ciência está sendo suprimida para ganho político e financeiro. A Covid-19 desencadeou a corrupção estatal em grande escala, o que é prejudicial à saúde pública. […] A pandemia revelou como o complexo médico-político pode ser manipulado […]

Só porque algo é rotulado como ciência médica, não deveríamos presumir que seja baseado na análise objetiva de evidências científicas ou médicas. Temos que considerar quem financia a pesquisa, quais são seus objetivos e até onde podem estar dispostos a ir para alcançá-los.

Como já havíamos comentado, apesar da óbvia necessidade de testar a hidroxicloroquina, a ivermectina, a vitamina D e outros tratamentos potenciais, a OMS estava perfeitamente preparada para citar ciência fraudulenta para desacreditar protocolos de tratamento. Em seus esforços para impedir a adoção da hidroxicloroquina, agora está claro que eles, e seus parceiros, estavam dispostos a por vidas em risco.

Entre os mitos da COVID-19 desmascarados pela OMS estava o considerável corpo de evidências científicas e médicas demonstrando a potencial eficácia e segurança de um protocolo de tratamento baseado na hidroxicloroquina. A OMS conseguiu desmascarar isso simplesmente se recusando a testar. Em vez disso, trabalharam com seus parceiros para criar testes com a HCQ que eram tão perigosos que chega a ser admirável que alguém tenha sobrevivido.

A OMS desmentiu o estudo de pesquisadores da Escola de Medicina Grossman28 de Nova York que reduziram as taxas de mortalidade por COVID-19 em 44% usando o protocolo; rasgou a evidência do clínico brasileiro de que o protocolo reduziu as internações hospitalares em 2,8 vezes29; eviscerou os relatórios de médicos chineses que reduziram a gravidade e a duração da febre, melhorando os resultados clínicos usando cloroquina30; os médicos espanhóis que usavam hidroxicloroquina para aumentar as taxas de sobrevivência dos pacientes31 estavam fantasiando; pesquisadores dos EUA que descobriram que a adição de zinco melhorou a eficácia do protocolo de tratamento32 estavam errados e tanto a revisão sistêmica de pesquisadores indianos33 quanto a análise dos estudos disponíveis feita por cientistas norte-americanos34, que encontraram evidências consistentes de eficácia e segurança do tratamento, eram anti-ciência sem fundamento. De acordo com a OMS.

As gigantes das redes sociais foram encarregadas de reprimir qualquer pessoa que destacasse as evidências científicas e médicas que questionassem os decretos da OMS. Era de conhecimento comum entre os criadores de conteúdo que eles não podiam mencionar a palavra “H”, pois isso resultaria na remoção automática dos seus vídeos, podcasts e artigos. A crítica da pseudopandemia foi efetivamente banida em nossas democracias livres e abertas que valorizam a liberdade de expressão e a investigação baseada em evidências.

Uma equipe de médicos qualificados formou um grupo chamado American Frontline Doctors (“Médicos Norte-Americanos da Linha de Frente”, em uma tradução livre). Realizaram uma coletiva de imprensa questionando as evidências médicas que supostamente sustentavam a pseudopandemia. Seu vídeo obteve 17 milhões de visualizações em 8 horas antes de ser banido35 do Facebook e do YouTube.

Algumas das suas declarações pareciam politicamente motivadas, mas eram médicos qualificados expressando suas opiniões e relatando suas experiências no tratamento de pacientes com COVID-19. A motivação deles não deveria ser nossa principal preocupação. É o fato de que suas opiniões médicas foram censuradas que deveria nos preocupar. Nenhum de nós tem qualquer esperança de exercitar o pensamento crítico ou explorar as evidências se o nosso acesso a elas é efetivamente barrado.

O protocolo de tratamento chamado de Tratamento de Marselha (hidroxicloroquina com o antibiótico azitromicina – HCQ+AZ – mais zinco para auxiliar na absorção) foi recomendado para uso nos estágios iniciais da COVID-19, ou mesmo antes do desenvolvimento da doença, como profilaxia. Esse protocolo de tratamento barato e de venda livre (sem receita), se considerado eficaz, poderia ter sido amplamente usado para salvar vidas.

Médicos de todo o mundo tiveram que lutar contra as autoridades para poder usá-lo. Nos EUA, a Associação de Médicos e Cirurgiões Norte-Americanos (Association of American Physicians and Surgeons, AAPS) lançou uma apelação contra uma ordem judicial da FDA36 que os impedia de prescrever HCQ para seus pacientes com COVID-19. Na França, à medida que a pseudopandemia estava surgindo na China, a HCQ foi reclassificada em todas as suas formas37 como uma substância venenosa, pondo fim, assim, a mais de 50 anos de acesso gratuito do público ao medicamento nas farmácias de rua de todo o país.

A taxa de mortalidade de casos (case fatality rate, CFR) para os pacientes mais idosos com COVID-19 foi reportada pela grande mídia como sendo de cerca de 15%38. O maior estudo de campo do Professor Didier Raoult sobre o Tratamento de Marselha, que avaliou mais de mil pacientes, mostrou que a CFR para os pacientes mais idosos caiu para 0,5%39.

Médicos experientes não conseguiam entender a feroz resistência em testar o Tratamento de Marselha. O Prof. Harvey Risch, da Universidade de Yale, escreveu que ele deveria ser usado imediatamente40 como uma terapia precoce para pacientes com COVID-19:

HCQ + AZ tem sido amplamente deturpada tanto em relatórios clínicos quanto na mídia pública […] Cinco estudos, incluindo 2 ensaios clínicos controlados, demonstraram eficácia significativa no tratamento ambulatorial. […] Esses medicamentos precisam estar amplamente disponíveis e ser promovidos imediatamente para que médicos os prescrevam.

Cedendo à pressão pública, a OMS finalmente autorizou testes globais. No entanto, os ensaios foram cuidadosamente projetados para não testar as possíveis propriedades profiláticas e a eficácia do início precoce. Em vez disso, eles foram construídos para garantir que a HCQ nunca ameaçasse as vacinas planejadas para a COVID-19.

A OMS anunciou seus “Solidarity Trials”41 (“ensaios Solidariedade”) em 18 de março. “Solidariedade” é uma palavra interessante que discutiremos mais tarde, mas os testes foram projetados para analisar uma variedade de tratamentos, incluindo HCQ e vacinas.

A agência de pesquisa médica francesa Inserm (Institut national de la santé et de la recherche médicale) inicialmente se recusou a testar a HCQ. Preferindo executar em paralelo seus próprios Discovery Trials42 (“ensaios Descoberta”), em pronunciamento 4 dias antes do anúncio da OMS, o chefe do REACTing (REsearch and ACTion targeting emerging infectious diseases, “pesquisa e ação visando doenças infecciosas emergentes”), Prof. Yazdan Yazdanpanah, disse que a HCQ não seria incluída43.

A OMS incluiu a HCQ nos seus Solidarity Trials e a Inserm cedeu, relutantemente incluindo-a nos seus próprios ensaios. No entanto, assim como a OMS, se recusaram a testar o Tratamento de Marselha e testaram apenas a HCQ, isoladamente, com os pacientes mais gravemente doentes da COVID-19. Totalmente contrário ao seu uso recomendado e evitando qualquer investigação do protocolo usado por médicos no mundo todo para realmente salvar a vida das pessoas.

Os britânicos também optaram por realizar seus próprios ensaios. Fizeram três experimentos separados: os ensaios RECOVERY, PRINCIPLE e COPCOV.

Os Recovery Trials44 (“ensaios de recuperação”) foram financiados por parceiros, incluindo a BMGF e a Universidade de Oxford, que fizeram parceria com a Astrazeneca no desenvolvimento da vacina da COVID-19. Eles também não testaram o Tratamento de Marselha e insistiram em ignorar as evidências clínicas. Eles também só deram HCQ aos pacientes com COVID-19 mais doentes. De todos os ensaios com hidroxicloroquina, o deles foi o mais letal.

A dose máxima recomendada de HCQ no Reino Unido é de não mais que 400mg45 por dia. Embora todos os riscos conhecidos associados ao medicamento sejam encontrados com o uso prolongado, sustentado ou sobredosagem, a toxicidade grave é possível se usado incorretamente. Mesmo antes de proibi-lo, os franceses consideravam que uma dosagem de 2g por dia podia ser letal46.

Muitos dos pacientes sem sorte suficiente para serem submetidos aos Recovery Trials já estavam lutando por suas vidas contra uma doença respiratória grave. Em 175 hospitais do Reino Unido, 1.542 pacientes participantes receberam47 2.400mg (seis vezes a dose máxima recomendada) no primeiro dia, seguidos por dez dias com 800mg por dia.

De forma não surpreendente, a taxa de mortalidade entre os indivíduos que receberam HCQ nos ensaios enganosamente chamados de “ensaios de recuperação” foi de 25,7%. Na verdade, eles mataram mais pacientes com COVID-1948 do que teriam feito se tivessem usado o tratamento padrão. Como um ensaio para investigar a eficácia de um protocolo de tratamento, foi totalmente inútil. Como vitrine para provar que a hidroxicloroquina pode matar, foi perfeito.

Por outro lado, o Tratamento de Marselha49, recomendado por médicos do mundo todo, administrava 200mg de hidroxicloroquina três vezes ao dia (600mg no total) em combinação com antibióticos (limitando os riscos de toxicidade) e zinco (ajudando a absorção rápida e limitando ainda mais os riscos de toxicidade). Até hoje, nem a OMS, nem a maioria de suas autoridades nacionais de saúde parceiras, se preocuparam em testar esse tratamento em nenhum de seus “ensaios de ponta” sobre a COVID-19.

Nem todas as nações da Terra foram convencidas pela antipatia da OMS em relação à HCQ. Coreia do Sul, China50 e Índia51 incorporaram tratamentos com hidroxicloroquina às suas medidas de resposta à COVID-19. No momento da escrita (junho de 2021), as mortes por COVID-19 por milhão da população (deaths per million, DPM) no Reino Unido são de 1.873. Nos EUA, o número reivindicado é de 1.836. Na Índia (que também usou amplamente a ivermectina) o DPM é de 245, na Coreia do Sul é de 38 e na China é de apenas 3.

Existem outros fatores, como densidade populacional e distribuição etária, que podem afetar as taxas de mortalidade por COVID-19. No entanto, embora correlação não prove causa, o uso de hidroxicloroquina52 e ivermectina53 se correlaciona diretamente com redução da mortalidade por COVID-19.

Após o anúncio da OMS dos seus Solidarity Trials, a maioria dos braços da hidroxicloroquina começou a recrutar no final de maio. Poucos dias depois de começarem a recrutar, a OMS citou o artigo fraudulento da Surgisphere, publicado na Lancet54, para suspendê-los55.

Uma vez que a fraude56 do artigo que eles usaram foi exposta por cientistas de verdade57, a OMS anunciou que iria recomeçar os testes em 3 de junho58. Esses levariam algumas semanas para recomeçar, mas antes a OMS já declarou que a hidroxicloroquina não seria mais incluída nos testes em 4 de julho de 202059.

O único ensaio do Reino Unido que investigou o uso da HCQ como potencial profilaxia para uso público foi o ensaio PRINCIPLE. Citando a suspensão da OMS e as “evidências” produzidas pelo ensaio RECOVERY, eles pararam de testar a HCQ60 em 22 de junho de 2020.

A equipe de pesquisa do PRINCIPLE afirmou que a Autoridade Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde do Reino Unido (UK Medicines and Healthcare products Regulatory Authority, MHRA) havia ordenado que eles interrompessem os ensaios com a HCQ com base no artigo da Surgisphere, que depois havia sido retratado61. Mas nunca recomeçaram de fato.

O ensaio COPCOV62 também não investigou o Tratamento de Marselha. No entanto, está em andamento e lutando para avançar, tendo garantido apenas 226 participantes no Reino Unido. Talvez isso não seja surpreendente, dados os ataques incessantes e frequentemente ridículos63 da grande mídia à HCQ. A BBC a chamou de “droga do Trump”.

Nota do tradutor: o Brasil também teve seu exemplo de ensaio com altas doses de hidroxicloroquina. O estudo CloroCovid-1964 foi conduzido no Hospital e Pronto-Socorro Delphina Rinaldi Abdel Aziz, em Manaus, entre 23 de março e 5 de abril de 2020. Um artigo científico referente ao estudo foi primeiramente disponibilizado como preprint no medRxiv65 em 11 de abril de 2020 e posteriormente publicado na revista JAMA Network66 em 24 de abril de 2020.

Participaram do estudo 81 pacientes internados no hospital com COVID-19 grave, que foram divididos em dois grupos: o primeiro, de 41 pessoas, recebeu dose alta de cloroquina, sendo 600mg, 2 vezes ao dia por 10 dias; o segundo, de 40 pessoas, recebeu uma dose mais baixa, de 450mg, 2 vezes ao dia no primeiro dia e uma vez ao dia por mais 4 dias.

A taxa de letalidade geral por COVID-19 nesse estudo foi de 27,2%, ou seja, dos 81 participantes, 22 foram a óbito. Destes, 16 pertenciam ao grupo de maior dose e 6, ao de menor dose. O estudo concluiu que o uso de HCQ não resultou em nenhum benefício aparente em relação à letalidade por COVID-19.

O que os autores do estudo não mencionaram é que a dosagem diária de HCQ administrada aos pacientes, mesmo a dose mais baixa (450mg diários), é maior que a dose máxima recomendada no Reino Unido, que, como vimos, é de não mais que 400mg por dia. Mas essa dose também pode ser considerada alta mesmo para padrões brasileiros. A maior dosagem encontrada na bula brasileira da HCQ67 é de 800mg diários, sendo que nesse estudo houve dias em que pacientes receberam 900 ou 1.200mg diários.

Ou seja, esse foi mais um estudo em que pesquisadores tentaram remediar a COVID-19 dando altas doses de HCQ a pacientes internados já no estado grave da doença, recomendação contrária à dos defensores do tratamento precoce, que é administrar doses baixas de HCQ a pacientes ainda no início dos sintomas.

Para efeito de comparação, o protocolo de tratamento precoce publicado pelo Dr. Peter McCullough e outros na revista científica American Journal of Medicine68, em janeiro de 2021, recomenda um regime típico de 200mg de HCQ duas vezes por dia (portanto, 400mg diários) por 5 dias, estendido para 30 dias se os sintomas persistirem. O artigo ainda lembra que o mínimo suficiente de HCQ deve ser usado, porque em doses excessivas o medicamento pode interferir na resposta imune precoce ao vírus.

O estudo CloroCovid-19 recebeu financiamento do Governo do Amazonas, Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos - Fiocruz), Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e fundos federais disponibilizados por senadores brasileiros.

Em maio de 2021, durante a CPI da COVID, um senador disse que fez um pedido de investigação à Polícia Federal69 sobre o uso de doses elevadas da hidroxicloroquina nesse estudo realizado em Manaus.

Já a abordagem da OMS para provar a eficácia e segurança das vacinas não poderia ter sido mais diferente. Criaram uma estrutura de conformidade que não impunha, na prática, nenhuma exigência aos fabricantes de vacinas. As empresas farmacêuticas poderiam ter produzido um nada e ainda assim teria sido aprovado como vacina contra COVID-19 pela OMS.

Para que uma vacina contra a COVID-19 fosse considerada eficaz, a OMS declarou que deveria atender ao seu Perfil de Produto Alvo (Target Product Profile70, TPP). Para que um fabricante de vacinas demonstrasse a eficácia da sua vacina candidata, a OMS queria ver:

Pelo menos 70% de eficácia (em base populacional, com resultados consistentes em idosos). O desfecho pode ser avaliado versus doença, doença grave e/ou disseminação/transmissão.

Desde que a vacina tenha reduzido os incidentes de COVID-19 para 30% da população-alvo ou menos, ela provou sua eficácia para a satisfação da OMS. No momento da escrita, com 173 milhões de casos de COVID-19 no mundo todo, em 18 meses, apenas 2,02% da população global já contraiu supostamente a COVID-19, o que significa que 98% da população ainda não contraiu.

Desde que a vacina não aumente a COVID-19 em mais de 28% da população, ela funciona, de acordo com o TPP da OMS. Uma seringa cheia de solução salina atenderia facilmente aos exigentes padrões de eficácia de vacinas da OMS. Do ponto de vista clínico, ela não precisaria fazer nada.

Isso torna cumprir os requisitos de segurança de vacinas da OMS mais fácil do que tirar doce de criança. A OMS define seus requisitos de segurança de vacinas para o longo prazo como:

Segurança e reatogenicidade suficientes para fornecer um perfil de risco-benefício altamente favorável no contexto da eficácia da vacina observada; com eventos adversos apenas leves e transitórios relacionados à vacinação.

Como praticamente qualquer coisa que não mate mais de 30% da população global será considerada eficaz pela OMS, um perfil de risco-benefício favorável é garantido desde que a vacina não cause danos graves a mais de 2 bilhões de pessoas. Obviamente, se esse fosse o caso, o dano da vacina seria muito maior que o potencial dano causado pela COVID-19. No entanto, uma vacina consideravelmente mais perigosa que a COVID-19 ainda atenderia aos padrões de segurança exigidos pela OMS.

De acordo com a história oficial da pseudopandemia, a COVID-19 era uma ameaça significativa à vida, não havia tratamentos conhecidos e ninguém estava imune. A resistência em testar protocolos de tratamento promissores não fazia sentido se a intenção da OMS era salvar vidas.

Tampouco era razoável projetar padrões perigosos de eficácia e segurança de vacinas, permitindo que os fabricantes produzissem um medicamento potencialmente mais prejudicial do que a doença que ele supostamente combate, se o objetivo era “manter as pessoas seguras”. O que essas medidas mostram é que salvar vidas nunca foi uma preocupação para os conspiradores centrais que controlam o Estado global, a PPPG.


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Autor: Iain Davis

Iain Davis é um jornalista, autor, blogueiro e criador de vídeos que contribui frequentemente para organizações de mídia como 21st Century Wire, UKColumn, OffGuardian e outros sites de notícias.

Você pode ler mais do seu trabalho e se inscrever em sua newsletter em seu blog In This Together.

Tradutor: Daniel Peterson

Esse texto é uma tradução de parte do livro Pseudopandemic: New Normal Technocracy, originalmente escrito por Iain Davis e publicado em junho de 2021.

O livro, em inglês, publicado sob a licença CC BY 4.0, pode ser baixado gratuitamente por quem se inscrever para receber a newsletter do In This Together, ou comprado diretamente do autor, ou ainda pela Amazon.


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