Cabeça Livre

Pseudopandemia - Capítulo 3 - Quem se Importa com o Risco?

Pseudopandemic: New Normal Technocracy” (que eu traduzi como “Pseudopandemia: a tecnocracia do novo normal”) é um livro que oferece uma dissecação completa da resposta global à pandemia de COVID-19: uma fraude política. O Capítulo 3 começa abaixo. Você pode começar a leitura pela Introdução ou acessar o índice do livro.


Para que qualquer jurado fique convencido, além de qualquer dúvida razoável, de que um criminoso é culpado, a evidência deve convencê-lo de que o acusado tinha os meios, o motivo e a oportunidade para cometer o crime. À medida que continuamos a explorar os principais mecanismos que facilitaram a pseudopandemia, precisamos considerar se os conspiradores centrais tiveram a oportunidade.

Até agora, temos usado o termo “Estado” para nos referirmos a uma parceria público-privada. É uma parceria entre governo, organizações não governamentais (ONGs), filantropos e suas fundações, empresas privadas (incluindo a grande mídia), think tanks e organizações intergovernamentais.

Os interesses privados dominam esse Estado. O Estado faz uso de instituições acadêmicas e científicas, agências e departamentos governamentais, instituições cívicas e serviços nominalmente públicos, para atender a esses interesses privados.

Visto dessa forma, o Estado é essencialmente um método para transferir riqueza do povo, via impostos e dívidas, para o grupo no qual residem os conspiradores centrais. Essa relação fornece-lhes os meios de controle populacional e de comportamento. Os conspiradores centrais poderiam exercer controle autoritário sobre o Estado usando compartimentalização e influenciadores estrategicamente posicionados.

A pseudopandemia pode ser descrita como a resposta fabricada para uma crise de saúde mundial projetada para justificar uma mudança de paradigma global1. A pseudopandemia foi um truque de relações públicas. Foi o grande exagero da ameaça representada pela COVID-19.

Examinaremos o motivo mais adiante, mas os conspiradores centrais precisavam criar uma agitação social, econômica e política: a inovação disruptiva descrita pelo PNUD. O caos causado pela resposta à pseudopandemia está apenas começando a se desenrolar, mas seu objetivo final era estabelecer as condições para um golpe de Estado global e tecnocrático.

A pseudopandemia foi a manipulação enganosa da verdade sobre o SARS-CoV-2 e a COVID-19. Isso foi alcançado por meio da ofuscação da ciência, do uso da política como arma, da falsificação de estatísticas, propaganda, desinformação e censura.

Isso não significa que a COVID-19 não representava uma ameaça. Muitas pessoas morreram como resultado da pseudopandemia. Esse grupo inclui uma fração que de fato morreu de COVID-19. A fraude foi baseada em sofrimento humano muito real. No entanto, não devemos permitir que nossa dor nos impeça de fazer perguntas.

A alegação de que fazer perguntas demonstra um desrespeito insensível aos mortos é uma tática cansada e abominável para censurar a investigação. Equivale a afirmar que investigar um assassinato é uma falta de respeito à vítima. O sensato seria considerar que é o assassino quem mais ganha com essa chantagem emocional.

Há dúvidas sobre a origem alegada do SARS-CoV-2. Por exemplo, a Epidemiologia Baseada em Águas Residuais2 (Waste Water based Epidemiology, WBE) sugere que ele estava presente muito antes do surto anunciado em Wuhan. Outros estão convencidos de que foi um vírus criado pelo homem, liberado deliberadamente: a chamada “Gripe de Wuhan”.

Nota do tradutor: no Brasil, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgou3 em 2 de julho de 2020 que encontrou partículas do SARS-CoV-2 em duas amostras do esgoto de Florianópolis colhidas em 27 de novembro de 2019. Curiosamente, o primeiro caso de COVID-19 no Brasil foi confirmado em 26 de fevereiro de 20204, praticamente 3 meses depois, e o primeiro óbito, em 17 de março de 20205. Um artigo científico referente a essa pesquisa foi publicado na revista Science of The Total Environment6 em julho de 2021.

Independentemente da sua origem, a COVID-19 não constituiu, em nenhum sentido racional, uma pandemia. Para a OMS afirmar que sim, eles tiveram que aplicar uma definição de “pandemia” extremamente tênue. Seus parâmetros alterados anteriormente7 lhes permitiram posteriormente declarar a pandemia de COVID-19.

A COVID-19 apresentou aos conspiradores centrais sua oportunidade, mas eles não seriam capazes de capitalizá-la a menos que controlassem o Estado. O Estado foi essencial para direcionar a narrativa da COVID-19 para criar a ilusão de uma pandemia. A fraude fabricou a oportunidade para o golpe de Estado global dos conspiradores centrais.

Para muitos, será impossível aceitar este conceito. A dissonância cognitiva8 significa que mesmo os mais cultos entre nós são incapazes de contemplar que o Estado seja outra coisa senão nosso atento protetor.

A Faculdade Real de Cirurgiões da Inglaterra (Royal College of Surgeons of England9, RCSE) revelou como as políticas de lockdown (intervenções não farmacêuticas – non-pharmaceutical interventions, NPIs) levaram a um aumento nos tempos de espera para tratamento hospitalar no Serviço Nacional de Saúde (National Health Service, NHS). Com quase 4,5 milhões de pessoas esperando por consultas, o impacto na saúde das NPIs (lockdowns) já é reconhecido10 como sendo pior do que o impacto resultante da COVID-19 em si.

No entanto, o professor Neil Mortensen, presidente da RCSE, disse:

[…] essas estatísticas de tempo de espera mostram o impacto devastador que a COVID teve nos serviços mais amplos do NHS.

A COVID-19 não teve um impacto devastador no NHS do Reino Unido, nem nos serviços de saúde de qualquer outro país desenvolvido. Foi a decisão política de reorientar os serviços de saúde para tratar exclusivamente a COVID-19 que posteriormente levou à devastação mencionada.

No Reino Unido, espelhando a situação dos EUA e de outros lugares, os serviços de saúde não ficaram sobrecarregados ou mesmo perto disso. Durante o surto inicial na primavera de 2020, o Reino Unido afirmou que a mortalidade11 atingiu o pico em 8 de abril. Em um artigo publicado em 13 de abril, o Health Service Journal reportou um recorde de camas vazias12.

Durante a chamada segunda onda no outono e inverno de 2020, os políticos continuaram fazendo alegações infundadas13 sobre a pressão da COVID-19 no NHS. Pressões no NHS a cada inverno são bastante reais, mas não há evidências de que a COVID-19 as tenha exacerbado. As respostas políticas e regulatórias à pseudopandemia certamente o fizeram.

As supostas internações hospitalares por COVID-19 no Reino Unido14 na chamada segunda onda atingiram o pico de 1.973 em 11 de novembro de 2020. Podemos descrevê-las como “supostas” porque o diagnóstico da doença era falho. No entanto, elas estavam em declínio até o início da vacinação, quando, incomum para uma doença respiratória, de repente começaram a subir de novo rapidamente, até no inverno atingir um pico de 4.583 em 12 de janeiro de 2021. Somente a Inglaterra tinha quase 95.000 leitos gerais e agudos. O NHS reportou15:

A capacidade hospitalar teve que ser organizada de novas formas como resultado da pandemia […] Em geral, os hospitais sofrerão pressões de capacidade a taxas de ocupação gerais mais baixas do que teria sido o caso anteriormente.

Essa foi a primeira pandemia na história caracterizada por menos pessoas indo ao hospital e uma redução na capacidade da saúde. No entanto, mesmo no pior momento, nunca houve qualquer razão para suspeitar que o NHS provavelmente estivesse sobrecarregado. Ainda assim, com base em pouco mais do que boatos e especulações, a grande mídia continuamente enganou o público e deu essa impressão16.

Algumas das propagandas da COVID-19 em que a grande mídia se engajou eram obscenas. Consideraram isso necessário porque a grande maioria das pessoas não tinham evidências delas mesmas de qualquer pandemia.

Suas crenças sobre a pseudopandemia não foram formadas pela experiência pessoal, pelo que estavam vendo com os próprios olhos, mas sim pela grande mídia. Sem o ciclo de 24 horas de notícias e os lockdowns impostos pelo Estado, a maioria de nós não teria ideia ou motivo para suspeitar que uma pandemia global estava supostamente acontecendo.

Por exemplo, em abril de 2020, a grande mídia reportou, sem evidências, que 7.500 pessoas17 podem ter morrido de COVID-19 em casas de repouso (em vez da estimativa anterior de 1.400). Na verdade, a análise de pesquisas em saúde mostrou18 que apenas 1.500 (20%) dessas 7.500 mortes adicionais em casas de repouso eram atribuídas à COVID-19.

Isso indicou que um grande número de pessoas vulneráveis estava morrendo em casas de repouso por algo diferente da COVID-19. Nem um único jornal da grande mídia noticiou isso.

A grande mídia estava inundada de histórias19 sobre funcionários do NHS morrendo de COVID-19. A mensagem era clara: o NHS era a linha de frente na guerra contra um inimigo invisível.

É desconfortável entender o quão doente era essa desinformação. O Health Service Journal20 reportou que, com milhões de empregados, os funcionários do NHS tinham estatisticamente menos chances de morrer de COVID-19 do que a população em geral.

A grande mídia usou as mortes desses trabalhadores do NHS como propaganda para sustentar a pseudopandemia dos conspiradores centrais. Ao mesmo tempo, enquanto gerava desinformação e notícias falsas implacáveis sobre a COVID-19, a grande mídia, cujo maior cliente de publicidade era o governo21, trabalhou em parceria com o Estado para atacar qualquer um22 que questionasse sua campanha pseudopandêmica de relações públicas.

Falsas epidemias e até falsas pandemias não são novidade. Em 2007, uma epidemia de coqueluche foi declarada no Centro Médico Dartmouth-Hitchcock em New Hampshire, Estados Unidos. Quase 1.000 funcionários foram “testados”. Isso resultou em 142 “casos” confirmados e centenas de funcionários sendo dispensados, o que colocou uma pressão considerável de pessoal no hospital. Mais tarde, descobriu-se que foi tudo um alarme falso23. Funcionários e pacientes em pânico provavelmente sofriam de nada mais do que resfriados normais.

O alarme falso ocorreu devido à confiança em uma tecnologia de teste molecular altamente sensível. A Dra. Cathy A. Petti, especialista em doenças infecciosas na Universidade de Utah, falou na época sobre as lições aprendidas:

A grande mensagem é que todo laboratório é vulnerável a ter falsos positivos. […] Nenhum resultado de um teste sozinho é absoluto e isso é ainda mais importante em se tratando de um resultado de um teste baseado em P.C.R.

Em 2007, o Imperial College London (ICL) lançou o MRC Centre for Outbreak Analysis and Modeling24 (MRC – “Centro de Análise e Modelagem de Surtos do MRC”, em uma tradução livre). Seu objetivo era ser um recurso internacional para a modelagem de surtos de doenças infecciosas. Dirigidos pelo professor Neil Ferguson, que já era consultor científico do governo25, celebraram contratos para fornecer análise e modelagem de surtos de doenças em tempo real para o Departamento de Saúde do Reino Unido, a Organização Mundial da Saúde e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (Centers for Disease Control and Prevention, CDC) dos Estados Unidos.

De acordo com o professor Ferguson, em 2008 eles receberam 10 milhões de dólares da BMGF para estabelecer seu Consórcio de Modelagem do Impacto de Vacinas (Vaccine Impact Modelling Consortium26, VIMC), que ele também liderava. A BMGF doou aproximadamente 300 milhões de dólares ao Imperial College27 na última década. É perfeitamente razoável afirmar que a BMGF financiou os modelos usados como base para declarar a pseudopandemia global.

A modelagem de doenças infecciosas do Imperial College é tão realista quanto o jogo do Mario Kart. Em 2002, previram que 50.000 pessoas28 no Reino Unido morreriam da “doença da vaca louca”, menos de 200 morreram29. Pouco depois de formar o MRC em 2007, previram até 200 milhões de mortes30 pela gripe aviária H5N1, o que resultou em cerca de 455 mortes no mundo todo31. Um ano depois, “modelaram” 65.000 mortes32 pela gripe suína H1N1 no Reino Unido, menos de 460 morreram33.

Em 2009, aconselhada pelo MRC financiado pela BMGF34, a OMS declarou a gripe influenza H1N1 uma pandemia global. Como de costume, o Imperial College previu que milhões pereceriam35, embora o total final foi de 18.500 mortes confirmadas em laboratório36 no mundo todo.

A declaração de pandemia feita pela OMS em 200937 não foi muito diferente da feita em 11 de março de 202038. Pouco antes do anúncio de 2009, a OMS mudou a definição de “pandemia”. A definição anterior da OMS39 de uma pandemia de gripe influenza dizia o seguinte:

Uma pandemia de influenza ocorre quando aparece um novo vírus influenza contra o qual a população humana não tem imunidade, resultando em várias epidemias simultâneas em todo o mundo com enormes números de mortes e doenças.

Isso mudou para40:

Uma pandemia de influenza ocorre quando um novo vírus influenza surge e se espalha pelo mundo, e a maioria das pessoas não tem imunidade.

Isso estava mais de acordo com a definição do Dicionário de Epidemiologia41:

Uma epidemia que ocorre no mundo todo, ou em uma área muito ampla, cruzando fronteiras internacionais e geralmente afetando um grande número de pessoas.

Foi notável que a OMS removeu sua referência a doenças e mortes, deixando apenas o critério da imunidade. Mas toda pessoa que contrai uma doença não tem imunidade a ela. Do contrário, se fosse imune, não ficaria doente, em primeiro lugar. Quando você pega uma gripe, você não está imune a ela. A alegação de que a COVID-19 era única porque as pessoas não eram imunes a ela não fazia sentido algum.

Essa mudança que a OMS fez na definição de pandemia foi notável. Por que remover as métricas significativas de doenças e mortes e deixar apenas a estimativa muito menos tangível de imunidade? Inicialmente, isso parecia não fazer sentido. No entanto, havia método na aparente loucura da OMS. Se você resumir o problema à imunidade, então a única solução para pandemias declaradas se tornam as vacinas.

A OMS fez um esforço considerável, incluindo o que parecia ser a sabotagem deliberada de investigações científicas sobre possíveis tratamentos para COVID-19, para garantir que as vacinas fossem a única solução oferecida. A importância das vacinas para a pseudopandemia ficará clara quando discutirmos os motivos dos conspiradores centrais.

De acordo com a nova definição da OMS, toda cepa anual da gripe pode ser chamada de pandemia, independentemente da presença (ou ausência) de qualquer doença ou mortalidade associada. É uma definição vinda dos principais especialistas em saúde do mundo que a maioria das pessoas consideraria bizarra. Embora seja muito útil para declarar uma pseudopandemia.

A OMS diz que passa por uma série de processos (fases) antes de declarar uma pandemia. Isso não faz diferença material alguma. Tanto o CDC dos EUA quanto o Estado do Reino Unido adotaram a nova definição muito mais vaga da OMS. A versão do Estado do Reino Unido42 também não exige que ninguém esteja doente:

[Pandemias] são o resultado de um novo patógeno surgindo e se espalhando pelo mundo.

Quando a OMS foi investigada pela Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa (Parliamentary Assembly of the Council of Europe43, PACE) por falsamente declarar a pandemia de H1N1, ela apresentou uma defesa estranha. Alegou que sua definição de pandemia não era realmente uma definição44 e que não tinha relação com suas seis fases de declaração. No entanto, ela claramente havia oferecido duas definições distintas.

Há pouca dúvida de que a OMS declarou falsamente uma pandemia em 2009. Suas decisões foram marcadas por conflitos de interesse significativos e a evidência de que uma pandemia genuína ocorreu não existe. Se tivessem mantido sua definição anterior, não poderiam ter declarado a pandemia global de H1N1. A H1N1 teria sido registrada pelo que de fato foi: uma temporada de gripe bastante normal.

Quando o British Medical Journal e o Bureau of Investigative Journalism45 investigaram, notaram a colaboração entre a OMS e o European Scientific Working Group on Influenza (ESWI, “Grupo de Trabalho Científico Europeu sobre a Influenza”, em uma tradução livre). O ESWI era quase inteiramente financiado pelas empresas farmacêuticas. Muitos dos consultores científicos da OMS e da ESWI também eram empregados, ou financiados, pelas mesmas empresas farmacêuticas. A OMS não divulgou essas relações quando declarou sua “pandemia”.

A PACE lançou sua investigação porque a pandemia de H1N1 era indistinguível da gripe influenza sazonal normal46. Não convencida pelas negações da OMS, a PACE emitiu um relatório condenatório47, não só da OMS, como também das chamadas autoridades de saúde competentes, tanto a nível nacional quanto europeu.

Apesar da recusa da OMS e de seus parceiros em divulgar informações aos investigadores da PACE, seu relatório foi abrangente. Eles encontraram falta de transparência na tomada de decisões, distorção habitual das prioridades de saúde pública, desperdício de grandes somas de dinheiro público e evidências claras da influência indevida das empresas farmacêuticas. A PACE determinou que isso levou a:

Medos injustificados sobre os riscos à saúde enfrentados pelo público europeu em geral.

Não é que o MRC do Imperial College apenas se equivocou. Sua imprecisão sem limites tem sido notavelmente consistente. Seus modelos financiados pela BMGF nunca erraram para menos e têm exagerado enormemente as ameaças de maneira consistente. Para reiterar: eles são financiados por uma fundação filantrópica que lucra, por meio do seu trust, com a venda de vacinas.

Independentemente do que você pense sobre esse conflito de interesses, experiência e senso comum deveriam ser suficientes para dissuadir qualquer um de levar a sério as previsões do Imperial College. Especialmente entre assessores científicos do governo, como o Scientific Advisory Group in Emergencies48 (SAGE, “Grupo de Aconselhamento Científico para Emergências”).

Eles tiveram ampla oportunidade de discutir esses repetidos erros com Neil Ferguson, já que ele era membro do comitê do SAGE na época. Se bem que ele teve que renunciar depois de ter sido flagrado desobedecendo às regras do lockdown49 que seus próprios modelos preditivos supostamente justificavam. E ele estava em boa companhia.

A Dra. Catherine Calderwood50 (diretora médica da Escócia) renunciou depois de levar seus filhos para a casa de férias da família durante o lockdown. Damian Cummings (então conselheiro-chefe do primeiro-ministro do Reino Unido), Robert Jenrick MP (ministro da Habitação e Comunidades), Stephen Kinnock (ministro-sombra para a Ásia e o Pacífico e marido da ex-primeira-ministra dinamarquesa Helle Thorning-Schmidt) e Tobias Ellwood51 MP (Presidente do Comitê Seleto de Defesa e oficial servindo na 77ª Brigada – mais sobre ela mais adiante) foram algumas das muitas pessoas influentes que foram acusadas de não observar as regras de lockdown que defendiam firmemente para todos os outros.

Embora isso não importe muito, de fato ilustra um ponto: as pessoas que mais enfaticamente alertavam que a COVID-19 era um risco terrível para a saúde, especialmente Ferguson e Calderwood, aquelas que supostamente tinham acesso às melhores evidências científicas sobre a escala da ameaça, não acreditavam que ela fosse um risco para elas mesmas ou suas próprias famílias.

Dado seu histórico de pandemias, você pode pensar que alguém com autoridade teria questionado os modelos do Imperial College ou a opinião da OMS sobre o que constitui ou não uma pandemia global. Ninguém o fez.

Os cientistas, profissionais médicos e jornalistas independentes que questionaram a pseudopandemia foram ignorados ou atacados pela grande mídia e censurados pelas empresas de redes sociais. Qualquer um que questionasse a “verdade oficial” era insultado com rótulos como “conspiracionista” ou “COVIDiota”.

Para os conspiradores centrais, seu controle das autoridades globais de saúde significou que a pseudopandemia pôde progredir sem problemas. O Estado do Reino Unido, junto com os demais, tiraram seus chapéus, acreditaram em tudo que o Imperial College e a OMS lhe disseram, não fizeram perguntas e começaram a destruir suas próprias nações e as pessoas que viviam nelas.


Continue para o Capítulo 4. Ou acesse o índice do livro.

Autor: Iain Davis

Iain Davis é um jornalista, autor, blogueiro e criador de vídeos que contribui frequentemente para organizações de mídia como 21st Century Wire, UKColumn, OffGuardian e outros sites de notícias.

Você pode ler mais do seu trabalho e se inscrever em sua newsletter em seu blog In This Together.

Tradutor: Daniel Peterson

Esse texto é uma tradução de parte do livro Pseudopandemic: New Normal Technocracy, originalmente escrito por Iain Davis e publicado em junho de 2021.

O livro, em inglês, publicado sob a licença CC BY 4.0, pode ser baixado gratuitamente por quem se inscrever para receber a newsletter do In This Together, ou comprado diretamente do autor, ou ainda pela Amazon.


Referências

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  50. https://archive.is/AA2XU 

  51. https://archive.is/Kg77I 

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